Para que serve a Arte?

As obras de arte, a partir da Antiguidade até atualmente, nem continuamente tiveram a mesma função. Ora serviam para descrever uma história, ora para rememorar um evento essencial, ora para despertar o sentimento religioso ou cívico.

Foi só neste século que a obra de arte passou a ser considerada um objeto desvinculado desses interesses não artísticos, um objeto propiciador de uma experiência estética por seus valores íntimos.
Deste modo dependendo do propósito da classe de interesse com que alguém se aproxima de uma obra de arte, vamos poder honrar três funções primordiais para a arte.

Função Utilitária: A arte serve ou é útil para se atingir um término não artístico, ou seja, ela não é valorizada por si mesma, porém só como meio de se conseguir uma outra objeto.
Esses fins não artísticos variam bastante no curso da história. Na Idade Média, por ex, por causa de a maioria da população dos feudos era analfabeta, a arte serviu para ensinar os primordiais preceitos da religião católica para relatar as histórias bíblicas.

Função Naturalista: A obra é encarada como um espelho, que reflete a verás nos remete de forma direta a ela. Em outras palavras, a obra possui função referencial de nos enviar para fora do planeta artístico, para o planeta dos objetos retratados. Essa atitude ante a arte surge bastante cedo. Ela aparece na Grécia, no século Choça a.C., nas esculturas pinturas que “imitam” ou “copiam” a verás. Essa tendência caracterizou a arte ocidental até meados do século XIX, ocorreu a retrato. Desde logo, a função arte, mormente da pintura, teve de ser repensado houve uma ruptura do naturalismo.

Função Formalista: Preocupa-se com maneira de apresentação da arte. Há, nessa função, uma valorização da experiência estética como um movimento quando, pela percepção pela percepção, temos uma consciência intensificada do planeta, ou melhor, é a estudo da obra de arte como todo, pela sua forma, seu teor, sua temática, seu contexto histórico, sua técnica, enfim, todos e cada um dos elementos para a compreensão da obra em si.

o humano precisa filosofar sobre alguma coisa, usualmente, procura localizar elementos funcionais que lhe deem sentido um preço. Logo este procura responder duvidas como: com o propósito de serve? que sua relevância no planeta?

Esse sentido utilitarista é geral a todos e cada um dos povos a partir de as suas formações iniciais. O homem primitivo, por ex, precisava se contornar, primeiramente, de objetos que respondessem à sua urgência urgente de sobrevivência. Desse modo, os desenhos nas cavernas, as danças as representações primitivas precisavam ter utilidade, quer dizer, devem fornecer com finalidade de os espíritos dos animais fossem atraídos aprisionados, ajudando os homens nas caçadas.

Com o tempo, essas manifestações artísticas primitivas começaram a ser desvinculadas das suas funções primitivas nas comunidades. O homem passou a revelar interesse por aspectos objetos que não possuíam função prática na vida, como as formas, as cores, as texturas em tecidos, certos sons, que passaram a ser apreciados por puro prazer. Nesse sentido, tais utensílios representações passaram, qualquer vez mas, a ser criados executados pelo prazer em si, desligando-se de uma utilidade.

De forma, os humanos demonstram, a partir de tempos avós, interesse pelo gala, pelo belo, por elementos fatos capazes de instigar manifestar pensamentos emoções.

A pintura corporal em uma tribo indígena, na maior número das vezes, possui a função de camuflar, preparar-se para a guerra, instaurar uma posição social do indivíduo, aprestos para vários rituais da tribo, como douto aos deuses, consórcio, funeral, ou, simplesmente, enfeitar-se. Presentemente, a pintura da pele, como as tatuagens, na maior número das vezes, estão ligadas a um sentido decorativo, servindo somente para adornar ou decorar o corpo.

Há vertentes perspectivas diferentes quanto à função da arte. Isso ocorre porque qualquer sociedade estabelece uma relação bastante característica com os objetos artísticos, definindo necessidades importâncias particulares. Deve-se, mas, definir duas correntes de pensamento bastante comuns, no que se cita à utilidade da arte.

A primeira defende que as artes não derivam de uma premência prática, existindo não obstante utilidade, por exemplo: ensinar, entreter, instigar, inspirar ou educar. Uma das escolas defensoras dessa vertente foi o Sentimentalidade, que estabeleceu o que ficou divulgado como autonomia da arte.

A outra fluente defende que a arte só deve viver ligada a alguma funcionalidade, ou alguma coisa que lhe dê um sentido, cujo ocorria nas sociedades primitivas. Nessa concepção, só deve ter objeto artístico se este se relacionar, por ex, a uma função social, histórica, educativa ou psicológica.

Obviamente, as duas correntes possuem fundamentos argumentos necessários de serem discutidos, porém é incontrolável que convivam, em um mesmo processo de geração artística, elementos estéticos outros de ordem funcional, econômica, etc.

Vale expressar que a humanidade não vive sem a arte, seja ela funcional, mista ou puramente ligada à posse da formosura.

 

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